Prémio Branquinho da Fonseca de Conto Fantástico

 Nota: Para o prémio de Literatura Infanto-Juvenil com o mesmo nome, veja Prémio Branquinho da Fonseca Expresso/Gulbenkian.

O Prémio Branquinho da Fonseca de Conto Fantástico é um prémio literário instituído pela Câmara Municipal de Cascais, de forma a homenagear o escritor e antigo director do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães. O prémio é entregue anualmente a trabalhos inéditos na língua portuguesa de autores portugueses. É atribuído desde 1995.[1]

Vencedores

  • 1995 – Renato Filipe Cardoso com Oitos contos e mais alguns trocos
  • 1996 – Carlos Alberto Vilela com Etopeia. Relato das cousas que houve em o anno (a quem os cristãos, riscando a verdade, chamam da graça do Senhor) de mil trezentos e quarenta e cinco
  • 2000 – António Sá com A falésia
  • 2003 – Paulo Sarmento com Homenagem à gravidade
  • 2006 – Emília Ferreira com Os barqueiros do rio cheio
  • 2009 – Rui Herbon com A chave; Marlene Ferraz com A dança das borboletas

Referências

  1. http://www.dglb.pt/sites/DGLB/Portugues/premios/Paginas/PremioDetalhe.aspx?PremioId=165[ligação inativa]

Ligações externas

  • Página oficial