Insurreição do Crato

Insurreição do Crato
Data 2 de janeiro - 3 de novembro de 1832
Local Microrregião do Cariri, Ceará, Brasil
Desfecho Vitória Governamental
Beligerantes
Império do Brasil Restauradores
Comandantes
Império do Brasil Pedro Labatut Joaquim Pinto Madeira

Leonardo Douétts

Antônio Gomes Correia da Cruz

Insurreição do Crato foi movimento tradicionalista ocorrido na então província do Ceará, durante o período regencial, como decorrência da abdicação de D. Pedro I, tendo como principal líder o restaurador Joaquim Pinto Madeira, coronel tanto politicamente quanto hierarquicamente, e que eclodiu a 2 de janeiro de 1832.[1][2]

Principais eventos

Buscando a restauração do Imperador Pedro I, que após abdicar rumou para a Europa, os rebelados dirigiram-se até a Vila do Crato, onde proclamaram nula sua abdicação e instalaram um governo provisório para todo o Cariri.[1]

Após combates em Icó (a 6 de outubro) e em Missão Velha (3 de novembro de 1832), o General Pedro Labatut, que já atuara na Independência da Bahia, sufoca o movimento. Pinto Madeira é preso, julgado e fuzilado no Crato, por seus adversários.[1]

Referências

  1. a b c Hernâni Donato (1996). Dicionário das batalhas brasileiras. Volume 17 de Biblioteca "Estudos brasileiros" 2 ed. [S.l.]: IBRASA. p. 112. ISBN 9788534800341 ISBN 8534800340. Consultado em 1 de março de 2011 
  2. GIRÃO, Raimundo; MARTINS Filho, Antônio (organizadores). O Ceará. Fortaleza: Editora Fortaleza, 1945.
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Brasão de armas constituídos por um escudo com um campo verde com uma esfera armilar de ouro sobrepor na cruz vermelha e branca da Ordem de Cristo, rodeado por uma faixa azul com 20 estrelas de prata; os portadores são dois braços de uma coroa de flores, com um ramo de café à esquerda e um ramo de tabaco floração à direita; e acima do escudo é uma coroa de ouro e joias em arco. Cruzados atrás do escudo estão um cetro com a serpe da Casa de Bragança e outro com a mão da justiça. Todo o conjunto é coberto por um manto erminho e verde, encimado pela coroa imperial.
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