Carcinoma in situ

O termo carcinoma in situ (CIS) foi introduzido para indicar as neoplasias malignas do Epitélio de Revestimento que ainda não invadiram o estroma adjacente, portanto de crescimento restrito à área de origem. Entretanto, como são menos aderidas entre si, essas células cancerosas possuem grandes chances de movimentar-se e infiltrar-se no estroma e nos tecidos adjacentes, sendo, por isso, designadas erroneamente como um pré-câncer. Este termo não é adequado pelo fato do carcinoma in situ já ser considerado um câncer (neoplasia maligna), porém apenas ainda não apresenta padrão infiltrativo. A membrana basal está ainda preservada sendo a razão do termo in situ. Os exemplos mais conhecidos de CIS são os do colo uterino, da pele e da mama.[1]

Referências

  1. Brasileiro Filho, Geraldo (2011). Patologia. [S.l.]: GUANABARA KOOGAN Ltda 
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Patologia: Tumores, neoplasia e oncologia
Tumores benignos
Adenoma (glândula) - Cisto - Condroma (cartilagem) - Fibroma (fibras) - Glioma(células gliais) - Hiperplasia - Hamartoma - Hemangioma (vasos sanguíneos) - Leiomioma (músculo liso) Linfangioma (vasos linfáticos) - Lipoma(tecido adiposo) - Mola hidatiforme (placenta) - Nefroma (rim) - Nevo (pele) - Oncocitoma (rins, tireoide ou glândulas salivares) - Osteoma (osso) - pólipo - Pseudocisto - Rabdomioma (músculo esquelético)
Progressão maligna
Displasia - Carcinoma in situ - Câncer - Metástase
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