Alberto Oliveira

Alberto Oliveira
Nascimento 8 de abril de 1956
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação empresario
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Alberto Walter de Oliveira (Ceres, 8 de abril de 1956) é formado em Ciências Contábeis pela Universidade de Caxias do Sul e corretor de imóveis.

Biografia

Filho de Adauto de Assis Oliveira e Raulina Gonçalves, nasceu na cidade de Ceres (Goiás) em 1956, mas escolheu Flores da Cunha como seu lugar para viver e constituir família. Chegou em 16 de janeiro de 1976 e em 1980 casou-se com Ana Lúcia Santini de Oliveira, com quem tem dois filhos: Juliana e Auber Césaro. Em 1982 foi eleito vereador e, em 1988, aos 32 anos, tornou-se prefeito do Município de Flores da Cunha.[1]

Em 1993 fundou a Olimóveis Urbanismo, empresa na qual atua como diretor. A empresa é sediada em Flores da Cunha e possui empreendimentos em 16 municípios localizados entre a Serra Gaúcha e os vales do Paranhana e Sinos.

Em sua vida pública junto ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, desempenhou as funções de chefe de gabinete do governador Pedro Simon, em 1987; secretário estadual de Turismo do Governo Antônio Britto, em 1995; e secretário-chefe da Casa Civil no Governo Germano Rigotto, em 2003. Em 2006 foi eleito deputado estadual para a Legislatura 2007-2010 e, com este mandato, encerrou sua vida pública.

Em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Alberto Oliveira) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[2] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[3] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[4] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[5]

Referências

  1. «Prefeitura Municipal de Flores da Cunha - Ex-Prefeitos». www.floresdacunha.rs.gov.br. Consultado em 28 de novembro de 2021 
  2. «Política - 03/08/2011 - Tonho Crocco responde a ação criminal por música contra deputados». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  3. «Para Cherini, título de música de Tonho Crocco "é extremamente agressivo"». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  4. «Cherini diz em nota que processo contra Tonho Crocco deve terminar». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  5. «Justiça arquiva processo contra Tonho Crocco». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  • v
  • d
  • e
  1. Abílio dos Santos (PTB)
  2. Adão Villaverde (PT)
  3. Adilson Troca (PSDB)
  4. Adolfo Brito (PP)
  5. Adroaldo Loureiro (PDT)
  6. Alberto Oliveira (PMDB)
  7. Alceu Moreira (PMDB)
  8. Alexandre Postal (PMDB)
  9. Aloísio Classmann (PTB)
  10. Berfran Rosado (PMDB)
  11. Bohn Gass (PT)
  12. Carlos Gomes da Silva (PRB)
  13. Cassiá (PTB)
  14. Ciro Simoni (PDT)
  15. Daniel Bordignon (PT)
  16. Dionilso Marcon (PT)
  17. Edson Brum (PMDB)
  18. Fabiano Pereira (PT)
  19. Francisco Appio (PP)
  20. Francisco Pinho (PFL)
  21. Frederico Antunes (PP)
  22. Gerson Burmann (PDT)
  23. Gilberto Capoani (PMDB)
  24. Gilmar Sossella (PDT)
  25. Giovani Cherini (PDT)
  26. Heitor Schuch (PSB)
  27. Ivar Pavan (PT)
  28. Jerônimo Goergen (PP)
  29. João Fischer (PP)
  30. João Scopel (PTB)
  31. Kalil Sehbe (PDT)
  32. Leila Fetter (PP)
  33. Luciano Azevedo (PPS)
  34. Luís Augusto Lara (PTB)
  35. Luiz Fernando Záchia (PMDB)
  36. Mano Changes (PP)
  37. Márcio Biolchi (PMDB)
  38. Marco Alba (PMDB)
  39. Marisa Formolo (PT)
  40. Marquinho Lang (PFL)
  41. Miki Breier (PSB)
  42. Nélson Härter (PMDB)
  43. Nelson Marchezan Júnior (PSDB)
  44. Paulo Azeredo (PDT)
  45. Paulo Borges (PFL)
  46. Paulo Brum (PSDB)
  47. Paulo Odone (PPS)
  48. Pedro Pereira (PSDB)
  49. Pedro Westphalen (PP)
  50. Raul Carrion (PCdoB)
  51. Raul Pont (PT)
  52. Ronaldo Zülke (PT)
  53. Silvana Covatti (PP)
  54. Stela Farias (PT)
  55. Zilá Breitenbach (PSDB)
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